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segunda-feira, 30 de abril de 2007

Questões dubitárias sobre a minha pessoa após efectuar aqueles estranhos, mas - confesso - viciantes testezinhos de personalidade e etc.


Sempre me lembro de ter gostado muito de fazer aqueles testes que "deduzem" como somos e agimos e por aí fora.

Desde a adolescência - não que vá muito longe! - que bisbilhotava as revistas para os fazer. E quanto me deliciava! Tanto que chegava a fazê-los duas e três vezes (ou mais!), sempre com respostas diferentes!
Resultado: eu era a pessoa mais completa do universo! Complexa, quiçá!

O certo é que, passados todos estes anos para a frente da adolescência - não que vá muito longe! - sempre que encontro um destes fatídicos testes, lá vou eu a marcar cruzinhas ou a circundar as alíneas.
E como me deleito, no final, a ler os resultados! Chega a ser jubilar, quase-orgásmico!

Mas algo persiste sempre... Parte das vezes - diria até na maioria - muita coisa não bate certo.
Questiono-me então, se terei ficado com algum complexo ou trauma por ter repetido naqueles longos anos de adolescente - não que vá muito longe! - vezes e vezes o mesmo teste.
Terei interiorizado os resultados de tal modo que, agora, sou tudo aquilo que resultava? Daí muita coisa não bater certo. Mas também há muita extremamente certeira, tal como as setas do Guilherme Tell nas maçãs!

No fim, concluo sempre; Isto não presta para nada (até ao próximo)!

by: magus complexus est

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